O USO DA TELEVISÃO E DO VÍDEO COMO TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
Na sociedade do conhecimento onde os meios de comunicação e informação estão presentes em quase todos os lugares, desde os mais remotos, especificamente a TV, é de grande relevância discutir a forma que vem sendo utilizada esse meio de comunicação em massa e como pode ser utilizados com intencionalidades pedagógicas, já que estas são tecnologias presentes na vida da maioria da população.
Segundo Mandarino (2002), a sociedade contemporânea é caracterizada pela multiplicidade de linguagens e por uma forte influência dos meios de comunicação. É preciso que o professor entenda as linguagens do cinema, da TV e do vídeo e que possa identificar suas potencialidades e peculiaridades. O professor precisa estar preparado para utilizar a linguagem audiovisual com sensibilidade e senso crítico de forma a desenvolver, com seus alunos, uma alfabetização audiovisual.
Para Moran (2002), A televisão e a Internet não são somente tecnologias de apoio às aulas, são mídias, meios de comunicação. Para ele a escola precisa observar o que está acontecendo nos meios de comunicação e mostrá-lo na sala de aula, discutindo-o com os alunos, ajudando-os a perceber os aspectos positivos e negativos das abordagens sobre cada assunto.
Deste modo a TV e vídeo não entram em sala de aula como expositores e/ou atrativos, mais por justamente participarem da vida dos alunos, trazer para a sala discussões acerca deste meio, tornando-os críticos e também apresentar outras formas de uso vantajoso deste meio.
Napolitano (2003), ainda defende que é necessário que a escola incorpore o material veiculado pela TV como possibilidade de conhecimento, como estímulo à busca de informações e discussões entre os alunos. A escola precisa ampliar a concepção de leitura do seu público, que a associa somente à palavra escrita, esquecendo-se que a imagem e o som da televisão também são linguagens e por isso, precisam ser lidas, compreendidas, interpretadas e retidas. Não se trata de propor a substituição da palavra escrita por imagens, mas aceitar o princípio de que o conteúdo da televisão se desenvolve a partir das imagens.
Na sociedade do conhecimento onde os meios de comunicação e informação estão presentes em quase todos os lugares, desde os mais remotos, especificamente a TV, é de grande relevância discutir a forma que vem sendo utilizada esse meio de comunicação em massa e como pode ser utilizados com intencionalidades pedagógicas, já que estas são tecnologias presentes na vida da maioria da população.
Segundo Mandarino (2002), a sociedade contemporânea é caracterizada pela multiplicidade de linguagens e por uma forte influência dos meios de comunicação. É preciso que o professor entenda as linguagens do cinema, da TV e do vídeo e que possa identificar suas potencialidades e peculiaridades. O professor precisa estar preparado para utilizar a linguagem audiovisual com sensibilidade e senso crítico de forma a desenvolver, com seus alunos, uma alfabetização audiovisual.
Para Moran (2002), A televisão e a Internet não são somente tecnologias de apoio às aulas, são mídias, meios de comunicação. Para ele a escola precisa observar o que está acontecendo nos meios de comunicação e mostrá-lo na sala de aula, discutindo-o com os alunos, ajudando-os a perceber os aspectos positivos e negativos das abordagens sobre cada assunto.
Deste modo a TV e vídeo não entram em sala de aula como expositores e/ou atrativos, mais por justamente participarem da vida dos alunos, trazer para a sala discussões acerca deste meio, tornando-os críticos e também apresentar outras formas de uso vantajoso deste meio.
Napolitano (2003), ainda defende que é necessário que a escola incorpore o material veiculado pela TV como possibilidade de conhecimento, como estímulo à busca de informações e discussões entre os alunos. A escola precisa ampliar a concepção de leitura do seu público, que a associa somente à palavra escrita, esquecendo-se que a imagem e o som da televisão também são linguagens e por isso, precisam ser lidas, compreendidas, interpretadas e retidas. Não se trata de propor a substituição da palavra escrita por imagens, mas aceitar o princípio de que o conteúdo da televisão se desenvolve a partir das imagens.
Veja o vídeo a seguir: